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14-05-2010-12:36:42

Celular terá 10 dígitos em 2011 na região metropolitana de SP

Anatel sugere criar novo código de área

Os celulares da região metropolitana de São Paulo vão ganhar mais dois dígitos a partir do ano que vem. Segundo a Anatel, o aumento vai ser necessário,
pois as combinações possíveis com oito dígitos já estão acabando. 

 

A proposta vai ser colocada em consulta pública na próxima terça-feira e pode ser discutida por um prazo de 45 dias. A sugestão da Anatel é que seja criado um novo código de área para a região metropolitana. 

 

Os celulares que forem comprados depois da implantação da medida terão o código 10 no início do número, enquanto que os atuais telefones vão usar o código 11. Apesar das mudanças, as ligações feitas dentro da área metropolitana continuarão a ter tarifas de chamadas locais. 

 

Se forem feitas fora dessa área, os prefixos funcionarão como DDD. As operadoras da região ainda vão ter que se adequar às novas redes. As empresas também terão que fazer campanhas de esclarecimento.

 FONTE:EBAND


07-05-2010 - 10:15:07

Acusados de matar 27 presos em RO pegam mais de 400 anos de prisão

Tribunal do Júri condenou um deles a 486 anos de prisão.
O outro detento pegou 445 anos e seis meses de reclusão.

 Os dois detentos acusados de envolvimento na morte de outros 27 presos na Casa de Detenção José Mário Alves, conhecida como Presídio Urso Branco, em Rondônia, foram condenados no início da madrugada desta sexta-feira (7), em Porto Velho. O Tribunal do Júri condenou um deles a 486 anos de prisão e o outro detento, a 445 anos e seis meses de reclusão. Cabe recurso.

Cada detento foi julgado e condenado por 27 homicídios. Um deles pegou 18 anos de prisão por homicídio, o que resultou na pena de 486 anos de prisão.  O outro foi condenado a 16 anos e seis meses de prisão por homicídio, resultando, então, na pena de 445 anos e seis meses de prisão.

As defesas dos dois detentos já entraram com pedidos de recurso. Os condenados não têm direito a aguardar essa decisão em liberdade e foram encaminhados de volta ao presídio assim que a sessão foi encerrada.

No total, 16 detentos teriam participado do crime, que ocorreu em 2002. Na época dos assassinatos, os réus estavam presos na mesma unidade das vítimas. De acordo com o Tribunal de Justiça de Rondônia, até o fim de maio, todos os acusados no mesmo processo serão julgados.

Ainda de acordo com o TJ, ex-diretores da unidade prisional também foram acusados de envolvimento, mas recorreram da decisão e aguardam julgamentos de recursos.

No primeiro dia de júri, na quarta-feira (5), os dois acusados negaram envolvimento no caso e alegaram que estavam feridos no dia em que ocorreram as mortes. Um deles está preso por homicídio, latrocínio e assalto. O outro foi condenado por participação em assaltos.


05-05-2010 - 09:38:32

Alimentos aceleram inflação em BH no quadrimestre

Chuva dos primeiros meses do ano impõe perdas de alimentos no período

CARLOS ROBERTO

Feijão carioquinha e batata inglesa tiveram variações de 35,5% e 23,9%

A inflação medida em Belo Horizonte nos quatro primeiros meses do ano ficou em 3,23%, quase alcançando o centro da meta para o ano inteiro, que foi estabelecida pelo Conselho de Política Monetária em 4,5%. Os preços de abril subiram 0,41% em relação a março, e foram puxados principalmente pelos alimentos. E os principais responsáveis pela alta, entre os alimentos, são o feijão carioquinha e a batata inglesa, que subiram, respectivamente, 35,54% e 23,95% em abril.

 

As informações são da pesquisa divulgada nesta terça-feira (4) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead), que apura o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O índice mede a evolução dos gastos das famílias com renda de um a 40 salários mínimos.

 

Em relação a março, quando o IPCA foi de 0,24%, a inflação quase dobrou. E a cesta básica também ficou mais cara em abril em relação a março, alcançando R$ 249,72, uma alta de 5,33%. Para o coordenador da pesquisa, professor Wanderley Ramalho, apesar da alta desse início de ano estar mais intensa que em anos anteriores, o comportamento da inflação ainda é sazonal.

 

“Por causa das chuvas dos primeiros meses do ano, há perdas de alimentos nessa época. Então, se a inflação estiver realmente ligada somente ao comportamento dos alimentos, como avalio que é, a inflação deverá ceder nos próximos meses, o que tornaria sem fundamento a recente decisão de alta da taxa Selic em 0,75 ponto percentual tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom)”, analisa Ramalho, que descarta as teses de descontrole inflacionário.

 

Para Ramalho, o Copom tomou a decisão de aumentar a taxa de juros por considerar que há uma alta generalizada no consumo, que seria contida com a alta da Selic. “Não considero que haja uma trajetória regular de alta. Na minha avaliação, resultaria muito mais eficaz uma redução ao crédito disponível para a população, ou seja, reduzir a liquidez, o dinheiro circulante”, ensina.

 

Para o consultor em finanças pessoais, Ofir Viana Filho, a alta já era esperada, mas deve estar também ligada à sazonalidade. “Também não concordo com a política de alta de juros para conter a inflação. Isso freia a produção industrial por exemplo, ao dificultar que os empresários adquiram máquinas e equipamentos e expandam sua produção”, observa.

 

O feijão carioquinha, o vilão da pesquisa, subiu 57,44% de janeiro a abril. No Mercado Central, o dono da Mercearia Santo Antônio, Ângelo Paulo dos Santos, teve uma surpresa ao voltar na Ceasa para comprar a saca de 60 quilos de feijão.

 

“Há dois meses, comprei por R$ 90 a R$ 100. Agora já está custando R$ 180. Então, tive que repassar aqui na loja, só deu para segurar o preço do produto que eu já havia comprado há mais tempo”, diz, tentando explicar para a cliente, a massoterapeuta Celeste Souza, porque não poderia fazer um desconto. “Senti que alguns produtos subiram, como o leite, por exemplo. Mas o feijão subiu mais”, compara Celeste.

 

Já na banca Legumes Braga, a batata inglesa era o produto que mais subiu. “Não perdi vendas porque não deixo de comprar, mesmo com a batata em alta. Mas, como os outros comerciantes deixam de buscar a batata porque ela subiu de preço, então os clientes deles correm para cá”, diz o dono da banca, Tarcísio Mauro Braga.

 

O Ipead faz ainda um levantamento das taxas de juros do mercado. Os cartões de crédito lideram, com 12,6% ao mês, seguidos das financeiras, com 10,36%.

 

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